Necessidade implacável atormenta aos berros
que saibam eles de quem se fala
(Não parece provocar o menor dano à superfície da verdade)
Semblante e essência passivos ao menor contato
Tábua rasa de limites tão claros quanto o amor e odio
(Isso! Aqui não se acha!
Espanta todos os olhares de pureza hormonal!)
Não fala, não ri, muito menos se faz notar
Uniforme. Rostos? Só aquele. Natural
([Modo ironia ligado]
Tsc tsc tsc. Quanto cinismo!
Pra desencorajar aqueles tais e quais)
Não é de se gostar.
O que há de se descobrir é o nome
É! Corroe-se de fadiga antes dos predicados
...de qual vida? Não, não...
(Pra ser da vida de alguém tem que ser antitese
Combinar as paixões e os delírios
Ser o poço que se cai quando se esperava apenas caminhar
Fazer poesia quando ontém eram apenas pão e água)
Um comentário:
Esse e os outros são seus?
Muito bons, li todos e estou admirado.
Se for, parabéns.
Espero que tenha mais.
Sempre passarei por aqui pra ler.
Inté.
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