Aqueles verdes olhos cerrados despejavam verdades
imundas em bocas sensatas
Escarravam desejos em poças espasmódicas
Escorriam por ladeiras de endorfina, procurando a marca
que eterniza, na boca, o inevitável
É quando o ouvido escuta o corpo metabolizando
a dormência dos olhos em prol da pele, do gosto...
Daquele cheiro com data e hora!
Medimos em palmos nossa vontade refletida
Descobrimos o marco zero da união dos nossos corpos
...
Mas, por dedução!
Pois, redundamos no momento precendente à nossa
coragem