Aqueles verdes olhos cerrados despejavam verdades
imundas em bocas sensatas
Escarravam desejos em poças espasmódicas
Escorriam por ladeiras de endorfina, procurando a marca
que eterniza, na boca, o inevitável
É quando o ouvido escuta o corpo metabolizando
a dormência dos olhos em prol da pele, do gosto...
Daquele cheiro com data e hora!
Medimos em palmos nossa vontade refletida
Descobrimos o marco zero da união dos nossos corpos
...
Mas, por dedução!
Pois, redundamos no momento precendente à nossa
coragem
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Licença para (eu) mudar
Tolo de quem não inventariar as suas funções
Terão seus feitos postos à prova e pilhadas suas riquezas
Usurparão o sorriso da boca
Convencerão seus filhos de sua indígna paternidade
Diluirão as juras em baldes de água fria
Anunciarão o equívoco
Culparão o frescor da juventude para negar a adversidade,
e chamar de bastarda a palavra
Terão seus feitos postos à prova e pilhadas suas riquezas
Usurparão o sorriso da boca
Convencerão seus filhos de sua indígna paternidade
Diluirão as juras em baldes de água fria
Anunciarão o equívoco
Culparão o frescor da juventude para negar a adversidade,
e chamar de bastarda a palavra
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