Estará sob minha vontade, a serviço dos meus abraços, regozijante
Sob pena de deitar nas sombras, coisa alguma se levantará
Se o fizer, será por baixeza estúpida e cristalina
Uma vez que nada é aleatoriamente meu, mas por graça e bondade
O que muda, senão pelo meu sorriso concessor?
Vinde a mim para ser nobre, se fazer grande
Brilhar como jamais o fez
Sentir a verdadeira força latente da plena experiência
Não nos desperdicemos mais
Bebamos das nossas presenças à embriaguez
Sejamos a cinética dos desejos
Alimente só, e somente só, os meus dedos